sexta-feira, novembro 13

Chique & Cool

Querem saber de uma boa nova? O novo look desse verão pede mulheres magras e jovens, pois os maiôs são o novo hype da temporada e prometem protagonizar não só as cenas à beira mar, mas os figurinos do dia-a-dia - e da noite também. Trocando em miúdos, o momento pede um belo upgrade na sua gaveta de roupas de praia. Ou seja, trate de providenciar os maiôs mais charmosos que vislumbrar nas vitrines e revistas - e olha que tem um mais lindo que o outro. O tomara que caia vermelho aveludado da Salinas e os modelos super decotados em tons cítricos da Lenny são irresistíveis. Elegantes toda vida, os modelos drapeados à moda grega também merecem toda a nossa atenção - a Água de Coco está repleta deles. Difícil vai ser escolher!

Perfeitos para nossa clássica esticada pós-praia, basta colocar uma saia longa, ou uma pantalona, ou até uma calça ou shorts jeans junto com o maiô e você está pronta para curtir os deliciosos dias de verão no melhor clima balneário chique & cool!

Ok, mas enquanto o calor não firma comece a usar o seu maiô nas mais variadas programações, saindo das areias para às ruas. Os maiôs supervalorizam a silhueta, experimente combiná-los com calças e saias de cintura alta e peças de alfaiataria como shorts, calças e blazers.

Já os modelos metalizados garantem uma boa dose de brilho às suas programações noturnas. Quer uma dica? Complete o figurino com uma calça pantalona - e pronto: dá uma certa ousadia na medida certa. No mais, aposte no mix do maiô com os outros hits de verão como as maxibijoux, sapatilhas e peças em tom flúor e nude (cores da próxima estação).

Fonte de pesquisa: MSN Mulher

quarta-feira, novembro 11

Quando Pinta a Insegurança....

É muito comum a insegurança antes do primeiro encontro e a insegurança após ter ocorrido o encontro. Antes do encontro a pessoa se pergunta como será, como ela deve proceder, até onde deve ir, se será querida e bem aceita, se será rejeitada, se ou outro achará a beleza suficiente, se achará engraçada, agradável e daí em diante, previsões na maior parte das vezes bem difíceis de serem feitas, pois um encontro é algo que depende de muitas coisas e é impossível fazer a conta de todas elas, impossível antecipar o que um pensará ou sentirá com relação ao outro.

Quando uma grande expectativa como essa acontece, a pessoa se prepara e ensaia tanto que às vezes até perde a naturalidade e a espontaneidade, e acaba saindo tudo errado. Quando se conhece alguém pela primeira vez o que mais vale e importa não é o quanto se esforçou para ser alguém melhor ou do jeito que se imagina que o outro deseja, e sim ser autêntico e fiel ao seu próprio jeito, estilo, valores.

É comum as dúvidas sobre beijar, manter relações mais íntimas, até onde ir, o que se deve fazer, sobre o que se deve falar e como se comportar. Todas essas dúvidas nascem da insegurança e do desejo de ser aceito pelo outro, como se ao se adaptar ao outro o encontro terá uma chance maior. Acontece que todos querem se relacionar com pessoas reais e verdadeiras, por mais diferentes que sejam entre si, e não com alguém que parece ter lido um manual de instrução do primeiro encontro.

Do que adianta criar um personagem por um encontro se será impossível mantê-lo por muito tempo, ou seja, se o outro se interessar mais pelo "personagem" do que pela própria pessoa com quem de fato estará se relacionando? Nesse caso o outro irá conhecer uma mentira e não a pessoa pela qual ele se interessou. É claro que ser espontâneo não significa fazer prevalecer o seu jeito ou forma de pensar e agir, é necessário e fundamental o uso do bom senso em todos os momentos e em especial no início de qualquer relação, dividir e compartilhar o que pensa não significa impor, significa poder falar e também ouvir, trocar e encontrarem juntos uma forma que possa agradar aos dois.

Acima de tudo, quanto mais segura uma pessoa for de si mesma, mais ela saberá lidar e contornar as situações novas dos primeiros encontros. A insegurança pinta no dia seguinte ao primeiro encontro ou seguinte aos primeiros encontros, em especial quando não foi exatamente como esperado ou planejado ou quando não houve a sequência desejada ou houve uma interrupção dos encontros.

Sobre os primeiros encontros, é comum a dúvida se deveria ter aceitado um determinado convite ou se por não ter aceitado a pessoa pode se desinteressar ou se deveria ter sido mais despachado, menos tímido, mais engraçado e dai por diante, as dúvidas são inúmeras. Se algo não deu certo no primeiro ou primeiros encontros, não será necessariamente por culpa de um apenas, não será o fato de ter beijado ou não a pessoa que aumentará ou diminuirá o interesse do outro, se houve um encontro agradável, interessante e divertido para as duas partes e se os dois estiverem disponíveis para tentar então naturalmente terá um desdobramento, se não houver pode ser simplesmente porque aquele ou aquela não seria a companheira (o) certa para namorar ou não aconteceu a química e o entrosamento necessários para levar adiante.

Essa é uma circunstância da vida, não adianta apenas um lado gostar e querer, é algo que envolve duas pessoas, duas subjetividades. Mas sabemos o quanto o ser humano tem a necessidade de encontrar a culpa - razão- para justificar e dar sentido a algo que não saiu como se esperava e o quanto é comum em situações como estas culpar a si mesmo por não ter dado certo.

Portanto, amigos, sejam vocês mesmos e tenham a certeza de que tudo dará certo. Confie no seu taco!!!

Dra. Juliana Amaral Psicóloga /Lulucha

domingo, novembro 8

Fuga do Tempo

  • Penso naquele amor...
  • Que deixei para trás...
  • Aquele que tantas lembranças me traz...
  • Dos momentos vividos...
  • E...
  • Jamais esquecidos...
  • Ainda lembro do teu cheiro...
  • Do teu corpo inteiro...
  • Da mínima esperança seduzida...
  • Do muito que te quis e esperei...
  • Estou dividida...
  • Entre o que penso e o que faço...
  • Contudo...
  • Estou aqui cativa...
  • E pergunto aos meus pássaros...
  • Que nem respondem...
  • Nem perguntam...
  • Voam atentos ao curtíssimo momento...
  • De plenitude...
  • Do não-entendimento...
  • Me quero livre...
  • Do tanto que te amei...
  • E reaprendo...
  • Mais uma vez...
  • De que nem tudo passa...
  • Nessa fuga do tempo desatada...

Lulucha

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